sábado, 25 de setembro de 2010

Eleições 2010

A possibilidade de vitória em primeiro turno de Dilma Rousseff Presidente do Brasil é um fato estatístico tornado real depois de abril deste ano. Está-se verificando uma expressiva transferência de intenção de votos para Dilma Rousseff e os candidatos da base aliada, herdeiros do enorme índice de aprovação popular ao governo Lula, em todas pesquisas eleitorais já divulgadas. Não é absurdo afirmar que o povo percebe, no bolso, a diferença desse governo quando comparado a qualquer outro, de qualquer época, nos dois quesitos que realmente importam: taxa de desemprego e poder de compra do salário mínimo.


Confiantes na vitória estamos, por outro lado, preparados para um eventual segundo turno. Venceremos! Agora ou depois.

O governo Lula lega à sua indicada - aprovada por unanimidade por TODAS correntes internas do PT -, uma situação econômica e social ímpar e uma promessa para o futuro: a aprovação do marco regulatorio para exploração do petróleo no pré-sal e a captalização bilionária de recursos financeiros para exploração dessa riqueza submarina. O lançamento de ações na bolsa de valores de São Paulo, que tornou a Petrobrás a segunda maior empresa de energia do mundo, em uma belíssima jogada do Governo Federal AUMENTOU a participação estatal nessa empresa que um dia já foi 100% nacional.

Nem o próprio Lula disputou eleição em condições tão favoráveis.

Esta eleição de 2010 tem, porém, um componente diferenciado em relação às outras, por trazer pro meio da disputa os maiores impérios de comunicação brasileiros, muitos dos quais cresceram e prosperaram sob proteção do regime militar. Por suas próprias palavras, o PIG demonstra seu DNA golpista e seu entendimento que democracia não tem relação com a aprovação da maioria e sim, com a realização única de seus interesses comerciais.

Caem as máscaras e nos vemos olhando diretamente pra cara dessa máquina de desestabilizar governos e destruir reputações. Ótimo!

Nas últimas duas semanas, a sociedade brasileira têm assistido um bombardeio de acusações à campanha Dilma Rousseff de participação em crimes eleitorais, fiscais e de corrupção. Até ex-presidiários, pleiteantes à recursos públicos negados pelo BNDES, são içados a categoria de fontes de confiança para o PIG reverberar denúncias, sem provas, em primeira página. Diante das autoridades policiais, porém, os acusadores negam o depoimento anterior, tornando o dito como não-dito, exceto pro PIG que opta por não tomar conhecimento dos desmentidos e toca em frente sua farsa.

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